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terça-feira, 14 de maio de 2013

Formação 2013 - GRAMÁTICA /CEL

   Ao longo dos últimos meses, temos frequentado uma formação específica de Gramática, Conhecimento Explícito da Língua, no âmbito dos PPEB, em regime de seminário, orientada pelo Professor Doutor Leonel Portela,  sendo o trabalho de partilha de saberes e experiências pedagógicas sobre esta matéria bastante profícuo e enriquecedor. 
    Utilizaremos este blogue Palavras Programadas para divulgar os documentos (em suporte papel ou informático), fruto do nosso grupo de trabalho (Rogélia Proença, Rosário Santos, Filomena Ferrinho e Benilde Fidalgo), mas também para promover a partilha de saberes e materiais produzidos, neste espaço virtual, assim aberto às comunidades extra escola, para que "pela palavra" todos possamos "Ser Mais", também em contexto educativo. Apresentamos, de seguida, o Teste Diagnóstico de Gramática para o 8º ano e sua correção (Grupo de trabalho: Benilde Fidalgo, Filomena Ferrinho, Rogélia Proença e Rosário Santos)
    Iremos, de igual modo, publicando os trabalhos dos nossos colegas, devidamente identificados, neste blogue, para que este se consolide como Fio condutor, uma espécie de memorandum, destas sessões de trabalho Programadas...

       


sábado, 25 de junho de 2011

SEQUÊNCIA DIDÁTICA: "LER PARA SER" - COMPETÊNCIA FOCO: LEITURA (COMPETÊNCIAS DE PROCESSO: CO/EO; E e CEL)

Apresentada dia 22/06/11.

Uma proposta interessante para a obra "História de uma gaivota e do gato que a ensinou a voar", Luís Sepúlveda

COMENTÁRIO A SEQUÊNCIA DIDÁCTICA

COMENTÁRIO SOBRE SEQUÊNCIA DIDÁCTICA DO 3º CICLO
TÓPICOS:
·         TÍTULO
·         COMPETÊNCIAS ASSOCIADAS
·         COMPETÊNCIA FOCO
·         APRESENTAÇÃO
ETAPA 1
·         Análise  de textos/discursos autênticos, que estão disponíveis no sítio da Fundação Calouste Gulbenkian


ETAPA 2
·         Laboratório de Língua
ETAPA 3
·         Oficina de escrita
CONCLUSÃO







COMENTÁRIO SOBRE SEQUÊNCIA DIDÁCTICA DO 3º CICLO

  1. TÍTULO:  “Jovens consultores da Biblioteca Escolar”

  1. COMPETÊNCIAS ASSOCIADAS:  LEITURA E  CEL

  1. COMPETÊNCIA FOCO: ESCRITA

  1. APRESENTAÇÃO
«1. Nome da Sequência:
2. Contexto/projecto: Aconselhamento para a biblioteca escolar: como recomendar livros?
3. Ano de escolaridade: 7.º ano
4. Duração estimada: 1 semana e meia
5. Competência foco associada ao resultado esperado no final do 3.º ciclo:
Escrita (Escrever para responder a necessidades específicas de comunicação em diferentes contextos e como instrumento de apropriação e partilha de conhecimento.)
(Cf. p.117, Resultados esperados para a Escrita, 3.º ciclo)
6. Resultado final da sequência didáctica: Escrever com autonomia e fluência apreciações críticas com recomendação para aquisição de livros pelo
professor-bibliotecário da escola, adoptando as convenções próprias do género textual em causa.
7. Descritores de desempenho
- Reinvestir em textos pessoais a informação decorrente de leituras efectuadas.
- Redigir textos coerentes, dando ao texto a estrutura e o formato adequados.
- Utilizar, com autonomia, estratégias de preparação e de planificação da escrita de textos.
8. Conteúdos Associados (Cf. Roteiro)
9. Conhecimentos Prévios (Cf. Roteiro).
10. Tema interdisciplinar: não se aplica.»

   Consideramos a apresentação clara e sucinta, sublinhando que este resumo  de toda a sequência didáctica é uma mais valia na apresentação da mesma, permitindo, de acordo com a filosofia dos PPEB, uma visualização pertinente de todos os tópicos que deverão orientar-nos na concepção da mesma.
   Trata-se de uma sequência a aplicar num período estimado de uma semana e meia e cremos que a gestão de tempo será a adequada para as actividades/descritores de desempenho propostos, não esquecendo, contudo, que o nível e ritmo de aprendizagem dos alunos deverá permitir-nos  reorientar esta mesma gestão.
   Sublinhamos ainda que esta sequência seria mais enriquecedora ainda se se aplicasse o Projecto interdisciplinar, permitindo o cruzamento destas competências no âmbito da escrita e leitura de forma transversal com outras disciplinas (História, Geografia, Ciências Naturais,…), tendo em conta esse mesmo carácter da Língua Portuguesa. Assim seria interessante que as apreciações críticas a efectuar para novas aquisições de livros para a BE se alargassem a livros também destas matérias e não apenas ao texto literário.
   Consideramos ainda as notas finais bastante esclarecedoras, sendo aí referidas também as competências implicadas nesta sequência dos domínios da leitura, CEL e escrita, a origem dos documentos autênticos (sítio da Fundação Calouste Gulbenkian) e a síntese do que se pretende em cada etapa, incluindo o momento de avaliação         (documentos produzidos na etapa três: grelhas de apreciações críticas e ainda de auto e heteroavaliação).

             4.1 Etapa1: «Na etapa 1 são utilizados como objecto de análise textos/discursos autênticos, que estão disponíveis no sítio da Fundação Calouste Gulbenkian. Estes textos/discursos têm duas componentes: uma ficha técnica (que não será objecto de trabalho nesta sequência) e uma parte textual de natureza apreciativa. Nesta sequência estará em foco apenas esta componente textual, embora seja importante para o aluno compreender a composição integral do documento.»


               4.2 Etapa 2: «Para o trabalho proposto na etapa 2 foram seleccionados conteúdos gramaticais especificamente relacionados com o tipo de texto que está em foco nesta sequência. O critério de selecção diz respeito à frequência de ocorrência de elementos e estruturas linguísticas que predominam em textos/discursos de natureza
tendencialmente apreciativa. A metodologia de trabalho adoptada foi a de Laboratório Gramatical (Duarte, I. 1992, 2008). Sugere-se que o aluno verifique as suas respostas (por exemplo, através de auto ou heterocorrecção) no fim de cada fase do laboratório, antes de passar à fase seguinte.»

       
               4.3 Etapa3: «Avaliação
A avaliação tem como suporte dois documentos produzidos pelos alunos na etapa 3, as produções textuais (apreciações críticas) e as grelhas de auto e hetero-avaliação
preenchidas pelos alunos.»
  1. De um modo global, podemos apresentar os seguintes aspectos fortes desta sequência didáctica:
·         Colocando-se o aluno no centro do processo de ensino – aprendizagem, rentabilizam-se as suas experiências de leitura, envolvendo-o no processo de escolha das obras a adquirir para a BE. Destaque-se o  papel central da BE em todo o processo educativo pluri e transdisciplinar, podendo pois o aluno aprender e testar em situação esta mesma realidade ;
·         O aluno é valorizado como veiculo cultural também, partindo-se  do seu saber funcional e dos seus interesses e experiências de leitura para um cabal envolvimento escolar, onde todos os parceiros contam.
·         O aluno é colocado perante uma situação concreta de aprendizagem, para intervir num contexto fora da sala de aula, e confrontado com documentos autênticos, valorizando-se o uso da língua materna numa perspectiva transversal (Ler para construir conhecimento)
·         Este confronto com os documentos rudimentares, antigos e pouco atractivos (datados de 1964 e 1971), embora úteis, vai despertar no aluno a eventual necessidade da renovação dos mesmos e, simultaneamente, a importância da actualização do corpus textual da BE, funcionando esta experiência pedagógica, a nosso ver, como Motivação do discente quer para a importância da leitura quer da escrita.
·         Todas as etapas estão lógica e coerentemente encadeadas, sendo clara a complementaridade de conteúdos e aprendizagens a realizar no âmbito da competência foco e competências de processo e os descritores convenientemente seleccionados.
·          Leva-se o aluno,  a partir da leitura, observando e vendo (Ver) os documentos, a alargar os seus conhecimentos linguísticos (CEL) para depois se aplicarem os mesmos ao nível da escrita (Julgar e Agir) numa lógica de  recepção-» produção, sublinhando-se, assim, a importância do binómio leitura-escrita.
   Quanto à apresentação das etapas e fichas de trabalho respectivas, podemos referir os seguintes aspectos fortes e fracos:
    Esta sequência apresenta, de forma equilibrada quanto à distribuição de domínios a trabalhar, três etapas, propondo-se, para cada uma, de forma sucinta e rentável, uma ficha de trabalho.
    Na primeira, analisam-se os documentos da do sítio da F.C. Gulbenkian existentes para o efeito (Análise de textos/discursos escritos contendo apreciações críticas positivas e negativas). Esta ficha de trabalho tem sete páginas, sendo a nosso ver a actividade mais morosa;
   Aqui sublinhamos como aspecto fraco desta etapa a data recuada dos materiais autênticos disponibilizados, o que os torna, de facto, pouco atractivos para a tarefa proposta aos alunos. Pretende-se levar os alunos a analisar os mesmos documentos  para poderem articular o sentido com o contexto e a intenção do autor; e ainda observar regularidades quanto à composição formal dos textos. Este é um exercício de análise linguística e os exercícios propostos são pertinentes.

    Na segunda, trabalhar-se-ão conteúdos CEL em metodologia de Laboratório Gramatical (Verbos transitivos predicativos Predicativo do sujeito (2.ºciclo) e predicativo do complemento directo (3.ºciclo) Subordinação: oração subordinada substantiva completiva.)
   Destacamos, pois, nesta etapa, que o aluno reflecte sobre estes conteúdos CEL de forma contextualizada, colocando-se as questões de forma problematizada, permitindo ao aluno ainda completar regras de sistematização destes conteúdos referentes ao conhecimento explícito da língua, atentando no processo de funcionamento da língua, construindo o seu próprio saber passo a passo, numa perspectiva construtivista.

    Finalmente, na terceira, propõe-se uma actividade de escrita – Oficina de escrita (Elaboração de uma apreciação crítica de um livro lido com vista à produção de fichas de apreciação crítica para o professor bibliotecário da escola.- Tipologia textual (texto de apreciação crítica)

   Aqui será de referir como positivo o respeito das três fases de produção escrita (reflexão sobre o que vai escrever e sua planificação, textualização e revisão da escrita), contudo as questões 10 e 11, dizendo respeito à “correcção e aperfeiçoamento do texto”, deveriam constituir uma terceira parte (III) da ficha 3 em causa e não as questões 10 e 11 da segunda parte(II) da mesma.

  Caberá, para terminar, referir a principal razão que nos levou a escolher esta sequência didáctica, a par com o título sugestivo que, desde logo, sublinha o relevo a dar  aos jovens (aqui entendidos como parceiros e consultores) que sempre devem estar  no centro do (seu) processo de aprendizagem, e o destaque dado ao papel da Biblioteca Escolar como motor/veículo de uma aprendizagem pluri inter e transdisciplinar, que se quer sempre actualizada.

   Na verdade, consideramos que todas as sequências didácticas propostas poderiam ser coerentemente encadeadas numa só, se se desejasse, onde o Foco seria, nesse caso, a nosso ver, a Leitura. Isto mesmo seria possível através de um percurso pedagógico que, em espiral e em articulação constante com a sequência anterior, cruzaria as várias competências foco e de processo indicadas, segundo a filosofia dos PPEB e expandindo  assim o trabalho didáctico desenvolvido nas sequências anteriores.
   Esta sequência que seleccionámos (“Jovens consultores da BE)” seria, em nossa opinião, pertinente e necessariamente a primeira etapa, a saber:  

   1 –“Jovens consultores da Biblioteca Escolar” (Leitura /CEL/ Escrita)
   2 –“Tu achas a gramática um problema?” (CEL/CO e EO/Leitura/Escrita)
   3- “As escolhas do 7ºx” (CO e EO/Leitura/Escrita/CEL)
   4- “Ler para compreender o mundo” (Leitura/ CO e EO/CEL/ Escrita).

   Desta forma, partindo da Leitura, que permite trabalhar de forma envolvente todas as outras competências então consideradas de processo, regressaríamos à leitura, já na sua dimensão de fonte de conhecimento do mundo e cultura geral, não descurando a Compreensão do Oral,  a reflexão sobre o Conhecimento Explícito da Língua, fonte de melhores e maiores aprendizagens linguísticas a aplicar, com correcção, em situação, nas desejáveis Produções/Expressões Orais e Escritas, solicitadas aos nossos discentes.

   Sublinhamos, ainda, como na sequência escolhida, através da aprendizagem e aperfeiçoamento do domínio da Língua Materna, trabalhamos também a capacidade de intervir adequadamente, Vendo e Julgando para melhor Agir sobre o meio, como cidadãos críticos, intervenientes e autónomos, pois «em Português nos entendemos».



quarta-feira, 11 de maio de 2011

B6: LEITURA, ESCRITA E EXPRESSÃO ORAL

 
ROTEIRO DE TRABALHO

COMPREENSÃO/EXPRESSÃO ORAL – 3ºciclo (pp. 120-1, NPPEB)
ESCUTAR PARA APRENDER E CONSTRUIR CONHECIMENTO

Descritores de desempenho:
 Utilizar procedimentos para clarificar, registar, tratar e reter informação, em função de necessidades de comunicação específicas ( -Identificar ideias-chave; tomar notas; - solicitar informação complementar; elaborar e utilizar grelhas de registo; esquematizar); (2)
 Interpretar discursos orais com diferentes graus de formalidade e complexidade: ( - formular, confrontar e verificar hipóteses acerca do conteúdo; - agir em conformidade com instruções e informações recebidas; - identificar o assunto, tema ou tópicos; - reconhecer qualidades estéticas de linguagem,…;
 Manifestar ideias, sentimentos e pontos de vista suscitados pelos discursos ouvidos;
 Planificar o uso da palavra em função da análise da situação, das intenções de comunicação específicas e das características da audiência visada (1)
ESCRITA (PP 126 -7 NPPEB)
ESCREVER PARA CONSTRUIR E EXPRESSAR CONHECIMENTO
Descritores de desempenho
 Produzir enunciados com diferentes graus de complexidade para responder com eficácia a instruções de trabalho.
 Recorrer à escrita para assegurar o registo e o tratamento de informação ouvida ou lida (1).
 Utilizar a escrita para estruturar o pensamento e sistematizar conhecimentos (2).
 Utilizar, com autonomia, estratégias de preparação (3) e de planificação da escrita de textos (4).

- desenvolver pontos de vista pessoais ou mobilizar dados recolhidos em diferentes fontes de informação (9);
- ordenar e hierarquizar a informação, tendo em vista a continuidade de sentido, a progressão temática e a coerência global do texto;
- dar ao texto a estrutura e o formato adequados, respeitando convenções tipológicas e (orto)gráficas estabelecidas;
-diversificar o vocabulário e as estruturas utilizadas nos textos, com recurso ao português – padrão
 Utilizar, com progressiva eficácia, técnicas de reformulação social (1);
 Utilizar, com autonomia, estratégias de revisão e aperfeiçoamento de texto (2)
(preparação da escrita; escrita e pós-escrita/reformulação)
DESCRITORES DE DESEMPENHO A TRABALHAR DE FORMA INTEGRADA COM OS DESCRITORES DA COMPETÊNCIA DA LEITURA ENUNCIADOS


 «Para a competência da leitura, o programa propõe o trabalho sobre desempenhos relacionados com a capacidade de se expressar acerca do texto lido, escrita ou oralmente, como "Fazer apreciações críticas sobre um texto, incidindo sobre o conteúdo e sobre a linguagem" ou "Expressar ideias e sentimentos provocados pela leitura de um texto literário" (pp. 86-87 NPPEB – 2ºciclo) ("Ler para apreciar textos variados"; "Ler textos literários" pp. 124-5 – NPPEB, 3ºciclo).

Estes desempenhos implicam que o aluno seja capaz de compreender e de devolver o que compreende, posicionando-se emotiva e criticamente.
1. Em contexto de sala de aula, quando se trata da promoção da competência leitora e tendo em consideração os vários níveis de compreensão leitora inerentes à diversidade de ritmos e especificidade dos alunos da turma, os desempenhos supra-enunciados devem ser treinados de forma orientada pelo docente, para que, progressivamente, se autonomizem e dominem com almejada facilidade.

(…) É preferível que seja dado tempo e orientação específica ao aluno para que tome notas sobre o que pensa e sobre a forma como o vai expressar. Dependendo do fragmento a comentar ou do aprofundamento pretendido, assim deve ser o tempo dado para preparar uma resposta escrita – planeada - ou para usar a escrita (tomada de notas) como preparação para uma resposta oral.»  
O docente não poderá nunca partir da assunção a priori da compreensão imediata do texto literário ou não literário lido (ou ouvido), pois, evidentemente, os discentes carecem do tempo necessário à planificação das suas intervenções críticas e apreciações estéticas do(s) texto(s) apresentado(s).
Esta planificação é tanto mais importante quanto mais se almeja à riqueza formal e de conteúdo, organização e estrutura coerente do enunciado oral ou escrito a produzir.
Sublinhe-se, ainda, a necessidade de diversificação de estratégias promotoras da compreensão leitora, tendo em conta os diferentes tipos de inteligência dos alunos e/ou as suas dificuldades previamente diagnosticadas e constantes do PCT.
 2. COMPETÊNCIA DA LEITURA
A) LER PARA APRECIAR TEXTOS VARIADOS
Descritores de desempenho * Expressar de forma fundamentada e sustentada, pontos de vista e apreciações críticas suscitados pelos textos lidos em diferentes suportes;
B) LER TEXTOS LITERÁRIOS
Descritores de desempenho Exprimir opiniões e problematizar sentidos, como reacção pessoal à audição ou leitura de uma obra integral;

segunda-feira, 9 de maio de 2011

«Pela palavra, somos!»

«A coragem de ser é a qualidade que
 torna todas as outras possíveis»
(Cientista Portuguesa)

«Pela palavra, somos.»
Vergílio Ferreira

Seremos em partilha, cada vez melhores.
Iremos cada vez mais além.
Pelo saber e "Pelo sonho, é que vamos!» (Sebastião da Gama)

Eis um blogue de partilha de práticas reflexivas sobre o Português, as práticas metodológicas do seu ensino e as propostas dos NPPEB.

Profs. Rogélia Proença, Benilde Fidalgo e Filomena Ferrinho

B12. Conhecimento Explícito da Língua: formulação de questões para construção de conhecimento.

Roteiro de Trabalho – Dossiê 2

B. Aprofundamento de conhecimento sobre cada uma das competências específicas.


B12. Conhecimento Explícito da Língua: formulação de questões para construção de conhecimento.




Conhecimento Explícito da Língua – Plano Lexical e Semântico


Descritor de desempenho


Conteúdos


3º Ciclo

Sistematizar relações semânticas de semelhança e oposição, hierárquicas e de parte – todo


Hiperonímia, hiponímia


Questão: Qual é a diferença entre ave e andorinha?